O home office deixou de ser exceção e passou a fazer parte da rotina de milhares de bancários no Brasil.
A modalidade trouxe flexibilidade, mas também levantou dúvidas importantes quando chega a hora da rescisão do contrato de trabalho. Afinal, quais são os direitos de quem trabalhou remotamente e está sendo desligado do banco?
Muitos profissionais se preocupam com cálculos de verbas, controle de jornada e até com a devolução de equipamentos.
Esses pontos podem gerar erros no acerto final ou mesmo deixar de fora valores que pertencem ao trabalhador.
Quais pontos merecem atenção?
Controle de jornada: mesmo no home office, o bancário pode ter direito a horas extras, se houver registro de sobrejornada ou cobranças fora do horário de trabalho.
Metas e pressão: a cultura de metas agressivas dos bancos muitas vezes se intensifica no trabalho remoto, podendo configurar assédio moral.
Equipamentos e custos: internet, energia e manutenção de ferramentas de trabalho não devem ser arcados exclusivamente pelo empregado.
Verbas rescisórias: férias, 13º, aviso prévio e multa de 40% sobre o FGTS precisam ser pagos corretamente, sem descontos indevidos.
Como um advogado pode ajudar?
Um advogado trabalhista bancário é essencial para analisar a rescisão, conferir se todos os valores foram quitados e identificar irregularidades.
Com experiência em casos envolvendo grandes instituições financeiras, esse profissional garante que os direitos do trabalhador sejam preservados.
Conclusão
Se você foi demitido após trabalhar em home office em um banco, é fundamental revisar todos os cálculos e condições do desligamento.
Na KSC Advogados, já representamos diversos bancários e sabemos como proteger seus direitos. Entre em contato e conte seu
caso sem compromisso.